O tarô e uma ferramenta para nosso crescimento pessoal e autoconhecimento, não se pode ao certo definir como, onde, e quando ele surgiu. Existem vertentes que o situam no século XIV, há outras que acreditam ser um legado dos antigos egípcios. O taro clássico possui 78 cartas organizadas em dois grupos de arcanos, (Mistério, Segredo), designados maiores e menores.
Os arcanos maiores constituem o conjunto principal de 22 das 78 cartas do tarô, dispostas em 21 cartas numeradas, mais uma sem numero, todas contém nome e símbolos que formam uma cadeia evolutiva e seqüencial indo da carta numero Um que representa “o mago” até a Vinte Um “o mundo”, e entre elas a carta sem numero “o louco”.
Todas essas cartas nos transportam ao lado abstrato de nossa mente, ou seja, aspectos da consciência humana (os arquétipos) e funcionam como orientação indicando a direção ao consulente.
Já os arcanos menores completam o total do baralho com cinqüenta e seis cartas dispostas em quatro grupos de catorze. Estes grupos são denominados de naipes; Pentagrama (ouro) que se relacionam com o plano material.
Taças (copas), plano sentimental.
Gládios (espadas) plano mental.
Bastões (paus), plano extraterreno.
Ou seja, uma total alusão a parte exterior e personalidade do homem e, os quatro elementos da natureza água, terra, fogo e ar.